(In)Cultura Pop

Porque dizer tão pouco?

Preso no escafandro e voando com a borboleta.

Dando uma vasculhada no orkut e pulando de comunidade em comunidade, acabei chegando na comunidade de um dos filmes mais marcantes que já assisti, um filmaço francês chamado "O Escafandro e a Borboleta" {Le Scaphandre et le Papillon}.
Resolvi rever o tal do filme (até porque eu só tinha cinco bilhões de textos da faculdade pra ler e duas horas não me fariam nenhuma diferença!) e realmente esse é um dos melhores filmes da história do cinema (e dessa vez não tô sendo exagerado).
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Em linhas gerais o filme (baseado numa história real) gira em torno de Jean-Dominique Bauby, um homem de sucesso que depois de um acidente vascular encefálico desenvolve a "Sindrome do Encarceramento", ou seja, o corpo dele fica todo sem movimento e a única parte do corpo que ele ainda consegue controlar é o olho esquerdo. Desse jeito Jean-Do vai 'vivendo'. Ele consegue ouvir e olhar o mundo, mas não pode se comunicar e nesse ponto ele assemelha sua doença a um escafandro (que são aqueles bichos de mergulho, joga no google que ele mostra o que é!) já que se encontra completamente preso e incomunicável. Mas que sua mente é uma borboleta, livre e que podia levá-lo a qualquer lugar que quisesse.

Mas o ponto do chave do filme é que a fonoaudióloga dele desenvolve uma forma para que ele pudesse se comunicar, onde alguém ia falando o alfabeto e quando chegasse na letra que buscada ele piscava.
Dessa forma ele pôde começar a se comunicar com o mundo...lentamente, letra por letra.
Assim Jean-Do surpreende ao se determinar a escrever um livro contando com a ajuda de uma mulher que passava longas horas com ele e ia colocando as piscadas de Jean-Do em palavras.

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Enfim, esqueci qual era meu ponto inicial ao postar sobre esse filme. Mas acredito que tenha sido somente para expressar a beleza desse filme, as atuações e a direção mereciam um post de cinquenta páginas. É um daqueles filmes que nos fazem pensar/refletir/filosofar, terminei de ver ele de madrugada e passei horas pensando na história.
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Acabei reprovando a pateticidade (?) da minha {nossa} vidinha besta e do modo como olhamos o mundo. Recomendo a todos que vejam o filme e leiam o livro que possui o mesmo nome, não tem como não gostar.

P.S: Quero botar essa joça aqui pra funcionar, tentarei voltar a blogar como antes.

Será que agora vai?

Reavivando esse blog, pobre infeliz que teve que teve apenas duas postagens e depois disso já entrou em uma espécie de crise e ficou esquecido por longos e preguiçosos meses. Mais uma vez (como já ocorreu com os meus outros setecentos e oitenta e cinco mil blogs) depois de um tempo me deu a vontade doentia de escrever alguma coisa e essa é a solução mais prática desse problema.

Enfim, post 'inicial' pra dar um empurrão nessa joça!

Introdução.

Blog criado porque tudo é motivo pra se fazer um post, então o blog estará aí pra isso.